Fabio Lima

Apesar de faltarem 5 meses para as eleições e três para as convenções, os pré-candidatos têm se movimentado para conseguir apoio e formar chapas para as disputas eleitorais em Goiânia. O deputado federal por Goiás Gustavo Gayer (PL) já anunciou sua candidatura junto com o vice Fred Rodrigues (PL). Nas palavras do pré-candidato o objetivo é manter a chapa pura.

A pré-candidata e também deputada federal Adriana Accorsi tem se reunido com aliados em busca de mais apoio para a disputa. A busca é pelo PSB, que também conversa com outros pré-candidatos. Até agora, o pré-candidato Sandro Mabel, do União Brasil, é o que tem conseguido mais apoio dos partidos. Ele já conquistou o apoio do presidente da Alego Bruno Peixoto (UB), junto com um grupo de outros quatro partidos; do governador Ronaldo Caiado (UB)  e do MDB, sigla com maior número de vereadores e partido que venceu os últimos cinco pleitos em Goiânia.

O pré-candidato e senador Vanderlan Cardoso, do PSD, por enquanto segue sem o apoio de nenhuma outra sigla. Até mesmo dentro do partido a candidatura é questionada. O pré-candidato apresentou dois nomes como possível vice: a presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC-GO), Sucena Hummel; e o policial rodoviário federal, Newton Moraes, e ainda destacou que o partido também tem outros bons nomes para a vaga. Questionado sobre o apoio de outros partidos, Vanderlan Cardoso afirma que ainda está em tempo das conversas, já que as convenções acontecem só em agosto.

Nos bastidores surgiu a informação que Vanderlan Cardoso estaria conversando com o presidente nacional do PSDB Marconi Perillo. O pré-candidato desconversou sobre essa possibilidade e ressaltou que o partido tem o próprio pré-candidato em Goiânia Matheus Ribeiro.

Vanderlan Cardoso disse que conversa com outros partidos, mas não quis adiantar quais.

Recentemente Vanderlan Cardoso apresentou o apoio do suplente de deputado federal Felipe Cecílio do MDB. O jovem recebeu 14 mil votos no pleito de 2022. Dentro do MDB o suplente de deputado não tem voz ativa e representa um apoio individual.

Por Eliara Salla.

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