O cronograma de pagamentos dos lotes de restituição do Imposto de Renda 2025 começa na próxima sexta-feira, dia 30, conforme calendário divulgado pela Receita Federal. Para quem já entregou a declaração e tem direito à restituição, os pagamentos serão feitos em cinco lotes: o primeiro no dia 30 de maio; o segundo em 30 de junho; o terceiro em 31 de julho; o quarto em 29 de agosto; e o quinto e último em 30 de setembro.

A presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRCGO), Sucena Hummel, destaca que Em Goiás, mais de 900 mil contribuintes já prestaram contas com o fisco.&nbsp;

A liberação dos pagamentos será feita de forma prioritária para determinados grupos de contribuintes, como: idosos acima de 80 anos, idosos acima de 60 anos, pessoas com deficiência ou com doenças graves e profissionais do magistério.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/influenciadores-digitais-devem-declarar-rendimentos-no-imposto-de-renda-1.3263301">Influenciadores digitais devem declarar rendimentos no Imposto de Renda</a> 
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<a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/receita-federal-libera-vers-o-completa-da-declarac-o-do-imposto-de-renda-1.2812736">Receita Federal libera versão completa da declaração do imposto de renda</a> 
&nbsp;</div>

Além disso, contribuintes que optaram pela declaração pré-preenchida e indicaram o Pix como forma de recebimento também terão prioridade na liberação, logo após os grupos prioritários legais.

Para os demais contribuintes, o critério de ordem de pagamento será o envio antecipado da declaração. Ou seja, quanto mais cedo o documento foi entregue, mais rapidamente a restituição será paga.

O acompanhamento da restituição pode ser feito diretamente pelo celular, por meio da plataforma e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) da Receita Federal. O sistema informa quando o pagamento será realizado, o que facilita o planejamento financeiro dos contribuintes.

Ouça a matéria completa:

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Receita Federal divulga cronograma de pagamento de restituição do Imposto de Renda 2025

Tarde CBN

Tarde CBN - título

Matéria - genérica - CBNGO

Restituição IR

Com cerca de 2,5 quilômetros, entre os terminais Novo Mundo e Praça da Bíblia, foi inaugurado nesta segunda-feira (19) o primeiro trecho da metronização do sistema BRT de Goiânia. A instalação dos equipamentos que permitem a criação de uma onda verde no trecho ou ao menos a redução do tempo de vermelho nos cruzamentos, foi prometida pela Prefeitura de Goiânia em fevereiro.

A medica ocorre a partir de acordo com o consórcio das empresas concessionárias do sistema de transporte coletivo metropolitano (Redemob) para realizar o serviço de semaforização em toda a capital. A ideia é implantar a metronização nos dois BRTs (Leste-Oeste e Norte-Sul).

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/tarifa-tecnica-chega-a-r-12-51-e-preocupa-prefeituras-1.3264610">Tarifa técnica chega a R$ 12,51 e preocupa prefeituras</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/faixa-exclusiva-para-onibus-deve-ser-criada-entre-pracas-da-biblia-e-civica-na-capital-1.3259576">Faixa exclusiva para ônibus deve ser criada entre praças da Bíblia e Cívica, na capital</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/primeiro-onibus-a-biometano-de-goias-comeca-a-circular-nesta-quinta-feira-1.3240280">Primeiro ônibus a biometano de Goiás começa a circular nesta quinta-feira</a></div>

Nesta primeira etapa, nove cruzamentos do trecho mencionado foram contemplados com controladores capazes de receber as informações de localização, tempo e velocidade dos ônibus.

Por meio de inteligência artificial, esses equipamentos calculam as informações de todos os ônibus próximos e adaptam os tempos semafóricos com o objetivo de dar mais fluidez ao transporte coletivo.Ou seja, os ônibus terão um menor tempo de vermelho, o que não é a criação de uma onda verde, o que só seria possível se houvessem cruzamentos seguidos sem plataformas.

Obviamente, os veículos particulares que andam no mesmo sentido do ônibus, na Avenida Anhanguera, também serão afetados pela programação semafórica, como também as ruas que cruzam com a via.

Ocorre que, como os ônibus param nas plataformas e o tempo de parada não é fixo, pois depende da quantidade de usuários que entram e saem e também dessas pessoas em si, o fluxo semafórico com mais verde para a Anhanguera, o que seria uma onda verde, pode não ocorrer para os demais veículos e, nem mesmo, um menor tempo vermelho.

A Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET) de Goiânia explica que “o sistema é multissensorial, de maneira que os controladores semafóricos conseguem obter a posição do ônibus através de Tags transmissoras instaladas e através do sistema de rastreamento embarcado”. Ou seja, o ônibus é quem emite a informação, e o controlador semafórico de cada cruzamento é o receptor. Após isso, o controlador “é responsável por calcular o momento em que o ônibus chegará ao semáforo, para adaptar-se em tempo real e priorizar o verde ao transporte coletivo”.

Onda verde para ônibus começa em trecho dos terminais Novo Mundo e Praça da Bíblia, em Goiânia

Geral

Geral - título

Matéria - Geral Daqui

TRÂNSITO

GCM impede realização de Banho Solidário para pessoas em situação de rua em Goiânia

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), após repercussão do caso envolvendo a Guarda Civil Metropolitana (GCM) que impediu que o projeto Banho Solidário oferecesse higiene a pessoas em situação de rua na Praça Joaquim Lúcio, disse que governar exige coragem.&nbsp;

<cite>Não dou soluções paliativas, mas soluções definitivas. A praça não é mais lugar para isso. Ela foi revitalizada e devolvida aos campineiros. Não vamos incentivar ninguém a morar nas ruas. Vamos tirar as pessoas e colocar em um lugar digno. E não é higienização, é humanização.”</cite> 
&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/gcm-impede-realizac-o-de-banho-solidario-para-pessoas-em-situac-o-de-rua-em-goiania-1.3265612">GCM impede realização de Banho Solidário para pessoas em situação de rua em Goiânia</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/populac-o-em-situac-o-de-rua-em-goiania-sofre-com-descaso-e-violencia-1.2660881">População em situação de rua em Goiânia sofre com descaso e violência</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/mais-guardas-municipais-devem-ser-treinados-para-aplicar-multas-e-realizar-testes-de-bafometro-em-goiania-diz-gcm-1.3221488">Mais guardas municipais devem ser treinados para aplicar multas e realizar testes de bafômetro em Goiânia, diz GCM</a></div>

O episódio, que ocorreu no sábado (17) envolvendo integrantes da comunidade da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges, do Jardim América, causou enorme comoção. Leonardo Bruno, um dos membros, manifestou indignação (veja vídeo abaixo do projeto).

<div attr-cid="policy:1.3265615" attr-version="policy:1.3265615:1747647493" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3265615" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3265615', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3265615">GCM impede realização de Banho Solidário para pessoas em situação de rua em Goiânia (1.3265615)</a></div>

<cite>Se essa ação da GCM for reflexo de alguma estratégia maior, orquestrada para ‘limpar’ à custa da invisibilidade ou do sofrimento dessas pessoas, é urgente dizer: não é esse o caminho. Os moradores de rua não podem ser tratados como um problema a ser removido, mas como um grito a ser ouvido.”</cite>

Houve também reação de vereadores, como Fabrício Rosa (PT) que denunciou o caso ao Ministério Público, à Defensoria Pública e ao Conselho Nacional dos Direitos Humanos.

A vereadora Kátia Maria (PT) que em março lançou o Projeto Pop Rua Cidadã, com a presença da ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, anunciou para esta terça-feira (20), a primeira grande reunião do projeto.

<cite>Não se combate a pobreza com repressão. É preciso política pública de verdade, com escuta, acolhimento e garantia de direitos”, disse. </cite>

A reunião será na Câmara, das 10h30 às 12h30 e deverá contar com diversos entes que atuam com essa população.

Sandro Mabel voltou a dizer que até dezembro pretende tirar das ruas as pessoas em vulnerabilidade social. “Como fizemos em Campinas e não expulsamos ninguém.” Segundo ele, durante uma semana, servidores da Assistência Social da prefeitura estiveram na Praça Joaquim Lúcio e, após abordagem, realocou todos que ali estavam, com encaminhamentos para abrigos e até para colocação no mercado de trabalho.

<cite>A praça estava um lixo, desarrumada. Houve várias tentativas de estupros e assaltos. Não queremos que outros moradores de rua a ocupem novamente. Ela voltou para os campineiros”, justificando a ação da GCM que está monitorando o local.</cite>

O prefeito deixou claro ainda que não irá mais tolerar pessoas que usam tornozeleiras dormindo nas ruas. “Às 19 horas o indivíduo tem de estar no ponto que declarou ao juiz que estaria. Rua não é lugar desse pessoal”.

Sandro Mabel, que anteriormente chegou a anunciar um programa específico para atendimento à população em situação de rua, informou à reportagem que o tratamento será individual. A ideia é definir a necessidade de cada pessoa e fazer o encaminhamento.

O prefeito garantiu que não faltará dinheiro para executar a ação que irá envolver desde comunidades terapêuticas e igrejas até o Sindicato da Construção Civil.

<cite>A pessoa fará o tratamento e sairá pronto para o mercado de trabalho. Se precisar de um curso vamos providenciar. A dependência química só volta se a pessoa não receber uma ocupação. Vamos trocar ideias para um plano que traga soluções definitivas”, pontuou.</cite>

Mabel diz que devolveu praça aos campineiros após episódio de impedimento de Banho Solidário pela GCM

Praça Joaquim Lúcio

Mirante do Limpão

<img attr-cid="policy:1.3265922" attr-version="policy:1.3265922:1747690140" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265922/Palmas.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
As belezas da capital mais jovem do país coleciona ao longo de 36 anos (Reprodução/montagem g1 Tocantins)

Cada canto de Palmas possui um significado marcante, seja pela beleza ou por fazer parte da história de quem passou por esses pontos de encontro nos últimos 36 anos. Praças, praias ou mesmo cachoeiras têm muita história para contar.

Neste dia de comemoração do aniversário de Palmas, o&nbsp;g1&nbsp;fez um guia para mostrar um pouco mais sobre atrativos com diferentes belezas e fácil acesso, e que estão disponíveis para os palmenses e turistas na capital. Confira:

<h2>Praça dos Girassóis</h2>

<img attr-cid="policy:1.3265957" attr-version="policy:1.3265957:1747693036" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265957/Praça.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Brasão está pintado no piso da praça em frente ao Palácio do Araguaia (Governo do Tocantins/Divulgação)

Considerada a maior da América Latina e na lista das des maiores do mundo, a Praça dos Girassóis&nbsp;tem muitas características que a colocam como um dos cartões postais de capital aniversariante do dia. É nela que foi celebrada a primeira missa, neste mesmo 20 de maio, mas em 1989. Também é nela onde estão construídas as sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário - Palácio Araguaia, Assembleia Legislativa e Tribunal de Justiça do Tocantins, respectivamente.

Começou a ser construída em 1999 e a área da praça tem 571 mil metros quadrados. Por toda a extensão há elementos que fazem homenagens aos tocantinenses e contam a história do estado.

A praça também abriga as secretarias de governo. Já o piso traz desenhos que representam os povos indígenas Apinajé, Krahô, Xerente, Karajá, Javaé e Xambioá.

A ala sul do Palácio Araguaia também tem marcada no piso o brasão do estado, um dos símbolos do Tocantins. Também é possível visitar, na ala norte, o monumento que homenageia a primeira missa realizada em Palmas, uma cruz feita de pau-brasil com detalhes mãos entalhadas no mapa do Tocantins.

A Praça dos Girassóis também tem arte, com a escultura Os Pioneiros, que faz homenagem aos primeiros moradores da capital desde 2002. Ela está localizada na ala norte.

<h2>Parque Cesamar</h2>

<img attr-cid="policy:1.3240269" attr-version="policy:1.3240269:1741790331" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3240269/prefeitura.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Parque Cesamar (Carlos Roberto/Prefeitura de Palmas)

Inaugurado em março de 1998, o Parque Cesamar é um dos principais espaços com área verde dentro de Palmas. Possui uma área de reserva biológica de 96.770 m², incluindo o Córrego Brejo Comprido, no centro da cidade. O nome é uma homenagem ao advogado pioneiro de Palmas, Cesamar Lázaro da Silva.

No fim de tarde, o parque fica cheio de pessoas que praticam exercícios ou apenas buscam apreciar a natureza. Possui uma pista de caminhada com 2.820 metros de extensão, pistas de skate e bicicross e academias ao ar livre.

O local também abriga um parquinho para diversão para as crianças, orquidário, restaurante e estacionamento. Outra atração à parte são as&nbsp;capivaras que vivem no parque e roubam a atenção dos visitantes.

O funcionamento é todos os dias, das 5h às 23h.

<h2>Feira do Bosque</h2>

<img attr-cid="policy:1.2447906" attr-version="policy:1.2447906:1711227906" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.2447906/image/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Feira do Bosque (Luciana Pires - Prefeitura de Palmas/Divulgação)

Com uma história de quase 30 anos, a Feira do Bosque cresceu junto com a capital. Localizada na 502 Sul, a feira é realizada todos os domingos, das 16h às 22h, e marca um ponto de encontro semanal aos palmenses que buscam comida típica e artesanato.

Entre os itens vendidos estão peças confeccionadas com capim dourado, crochê e outras matérias-primas. Também há obras de arte e muitos outros produtos, principalmente feitos à mão. Na parte de gastronomia, tem pratos para todos os gostos, de doces a salgados.

A Praça do Bosque também já foi, e continua sendo, palco de programações culturais organizadas pela prefeitura e governo do Estado.

Em 2009, a Feira do Bosque foi declarada Patrimônio Turístico e Histórico do Estado do Tocantins por meio da lei nº 2.240.

<h2>Parque dos Povos Indígenas</h2>

<img attr-cid="policy:1.3265951" attr-version="policy:1.3265951:1747692691" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265951/indio.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Parque dos Povos Indígenas é um dos locais para prática esportiva da capital (Patricia Lauris/g1 Tocantins)

Conhecida pelos pioneiros como Praça da Árvore, o espaço na região norte de Palmas passou por grande transformação e em 2017 virou o Parque dos Povos Indígenas. Esse espaço que hoje é usado para prática de esportes e lazer é uma homenagem à antiga praça e aos povos indígenas.

Após a revitalização, passou a contar com pista profissional de skate com 600m² e duas quadras de areia para vôlei e futevôlei com arquibancada. A ciclovia tem 1,3 mil metros e a pista de caminhada, 700 metros. Também há espaço para quem pratica peteca e badminton, além de playground para crianças, estacionamento e comércio de alimentos.

<h2>Museu Palacinho</h2>

<img attr-cid="policy:1.1935957" attr-version="policy:1.1935957:1711348968" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.1935957/image/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Museu Histórico Palacinho. (Djavan Barbosa)

Construído todo em madeira de jatobá em 1989, o Museu Histórico do Tocantins - ou Palacinho, como é conhecido - foi o primeiro prédio construído em Palmas e a primeira sede do Poder Executivo do Estado entre os anos de 1990 e 1991.

Localizado na 112 Norte, na avenida NS-10, perto da entrada de Palmas pela TO-050, o Palacinho foi transformado em museu em 2002. Hoje possui um vasto acervo que conta a história de Palmas do Tocantins, além de promover eventos culturais e exposições, segundo a organização.

A estrutura manteve ambientes originais como o gabinete do governador e diversas salas utilizadas nos primeiros dias do Tocantins. O horário de funcionamento do Museu Palacinho é de segunda-feira à sábado, das 8h às 17h.

<h2>Espaço Cultural</h2>

<img attr-cid="policy:1.2038881" attr-version="policy:1.2038881:1711328006" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.2038881/image/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
(Antônio Gonçalves/Secom/Divulgação)

Há quase 29 anos, o Espaço Cultural José Gomes Sobrinho é ponto de encontro para quem faz parte ou aprecia as mais diversas manifestações de cultura em Palmas. São aproximadamente 6 mil metros quadrados e uma cobertura metálica que é a marca do complexo.

O Espaço Cultural possui Núcleo Integrado de Cultura e Arte (Nila), a Grande Praça, o Theatro Fernanda Montenegro, o Cine Cultura, a Biblioteca Jaime Câmara e a Galeria Municipal de Artes.

Desde a inauguração, em 1996, diversos espetáculos, exposições, shows de artistas nacionais e regionais, e eventos culturais foram sediados no espaço administrado pela Fundação Cultural de Palmas.

José Gomes Sobrinho, que passou a dar nome ao espaço a partir de lei municipal de 2004 como homenagem, foi um poeta, escritor e ativista cultural que colaborou no processo de criação do espaço.

<h2>Mirante do Limpão</h2>

<div attr-cid="policy:1.3265929" attr-version="policy:1.3265929:1747690986" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3265929" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3265929', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3265929">Mirante do Limpão (1.3265929)</a></div>

Partindo da TO-050 no sentido Lajeado e passando por uma estrada de chão de cerca de 5 km com direito a ladeiras, a chegada até o Morro do Limpão é considerada fácil. Ainda mais porque a vista para a capital faz todo o trajeto valer a pena.

De um lado dá para apreciar a vista da capital. Do outro, as belezas da Serra do Carmo. Possui uma altitude de 420 metros e 170 metros acima do nível da capital.

O local é muito procurado por pessoas para a prática de exercícios e esportes, como o bicicross, principalmente no início da manhã e fim de tarde.

Em julho do ano passado, o Mirante do Limpão foi reconhecido como patrimônio histórico, turístico e cultural de Palmas, por meio de lei municipal.

<h2>Praia da Graciosa</h2>

<img attr-cid="policy:1.895080" attr-version="policy:1.895080:1697010150" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.895080/Praia da Graciosa.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Pôr do Sol na Praia da Graciosa (Fernando Alves Lima/Divulgação)

A Praia da Graciosa é um dos principais atrativos turísticos da capital. Fica próxima à entrada da cidade pela TO-080, atravessando pela ponte Governador Ponte José Wilson Siqueira Campos.

O atrativo ganhou o formato que encanta palmenses e turistas após a criação da Usina Hidrelétrica Luís Eduardo Magalhães, que formou o lago. As outras praias de Palmas também surgiram com o enchimento do reservatório da usina.

Nos 520 metros de orla, a estrutura possui diversas opções para diversão. Há quadras de esportes, pista para caminhada, ciclovia e playground para a criançada. Bares e restaurantes são opções para o visitante e também dispõe de marina com atracadouro e píer.

O pôr do sol no lago é um espetáculo à parte, além de uma vista incrível para ponte.

<h2>Praia das Arnos</h2>

<img attr-cid="policy:1.3265938" attr-version="policy:1.3265938:1747692047" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265938/PraiaArnos.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Praia das Arnos (Prefeitura de Palmas/Divulgação)

Localizada na região norte de Palmas, a Praia das Arnos tem uma área de 8.764 m², segundo a prefeitura. Também possui diversos bares e restaurantes para todos os estilos de público.

Na estrutura há banheiros com duchas, quiosques, quadra de esportes e estacionamento para comodidade do visitante.

<h2>Praia do Caju</h2>

<img attr-cid="policy:1.3265945" attr-version="policy:1.3265945:1747692212" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265945/Caju.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Praia do Caju (Luciana Pires/Prefeitura de Palmas)

Outra praia que atrai muitas pessoas é a do Caju, na região sul de Palmas. Ganhou o nome pela grande quantidade de pés de caju na região, segundo a Secretaria de Turismo do estado. Com águas calmas, tem na estrutura banheiros e quiosques para venda de alimentos e bebidas.

<div>
<h2>Praia do Prata</h2>

<img attr-cid="policy:1.3265943" attr-version="policy:1.3265943:1747692129" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265943/Prata.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Praia do Prata (Governo do Tocantins/Divulgação)

Com acesso pela Avenida LO-19, a Praia do Prata também é umas opções para quem quer curtir as águas do Lago de Palmas. Possui um área de de 47.133 m², segundo a prefeitura, e fica próxima à Vila Militar e à Marinha.

Possui diversos sombreiros para os visitantes, que podem aproveitar o dia com os pés na areia. Também tem quiosques que oferecem pratos comuns da culinária tocantinense, principalmente pescados e porções.

Segundo a prefeitura, a Praia do Prata serve como ponto de realização de eventos culturais, esportivos e de lazer.

<h2>Praia dos Buritis</h2>

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Praia dos Buritis, em Palmas (Reprodução/TV Anhanguera)

Com um píer que leva a uma paisagem repleta de buritizais na água, a Praia dos Buritis também se tornou uma das praias com belezas naturais mais visitadas. Localizada na região sul de Palmas, próxima ao aeroporto, a estrutura foi construída através de uma parceria público/privada, de acordo com a prefeitura.

Além do píer, onde se pode contemplar o pôr do sol, a praia conta com barracas, pergolados sombreiros e cadeiras de praia para os visitantes.

<h2>Ilha do Canela</h2>

<img attr-cid="policy:1.3265937" attr-version="policy:1.3265937:1747691770" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3265937/Ilha do Canela.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Ilha do Canela (Reprodução/TV Anhanguera)

Da margem da Graciosa é possível ver a Ilha do Canela, outra atração que também faz parte da história de Palmas. O local possui uma área de 45 m² e área de banho de 9 m², conforme a prefeitura.

A ilha possui restaurante e estrutura que atende o turista das 9h às 18h, todos os dias. O acesso é pela marina da Graciosa. O percurso dura apenas dez minutos para percorrer cerca de 3km até o centro do lago.

O valor para a travessia em 2025 é de R$ 100 por pessoa, que inclui ida e volta e&nbsp;day use&nbsp;nas dependências do restaurante. Caso o visitante queira ir com embarcação própria, o valor para acessar a ilha é R$ 60.

<h2>Cachoeiras de Taquaruçu</h2>

<img attr-cid="policy:1.2238555" attr-version="policy:1.2238555:1711273769" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.2238555/image/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Cachoeiras em Tarquaruçu estão entre os pontos altos do turismo palmense (Edu Fortes/Secom Palmas )

A cerca de 30 km de Palmas, o distrito de Taquaruçu é parada obrigatória para quem buscar por lazer perto da capital. Com uma vila aconchegante, a região possui mais de 80 cachoeiras, que atraem amantes da natureza e de esportes radicais. As mais conhecidas são a do Evilson e da Roncadeira.

No Evilson, a queda d’água é de 25 metros e a entrada custa R$ 25 por pessoa. Na Roncadeira, queda d'água tem mais de 70 metros e o acesso é por uma trilha de 1,5 quilômetros e uma escadaria de 152 metros. O valor de entrada por pessoa é R$ 30 por pessoa e não é permitida a entrada de bebida alcoólica ou utensílios de vidro.

Na mesma trilha da Roncadeira os visitantes podem conferir ainda a cachoeira do Escorrega Macaco e a da Arara, ambas com uma queda d'água de 50 metros.
</div>

Pôr do sol incrível, praça entre as maiores do mundo e cachoeiras geladas: as belezas que Palmas coleciona em 36 anos

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Aniversário de Palmas

Hoje, nossa Palmas, a capital planejada que nasceu do sonho de um novo estado, celebra 36 anos de vida. Olhamos para trás e vemos o concreto que subiu, as avenidas que se abriram, a energia vibrante de uma cidade que cresce e atrai gente de todos os cantos do Brasil. Há muito a celebrar, muito a se orgulhar nesta jovem metrópole no coração do país.

Mas, em meio às justas comemorações, é impossível ignorar uma sombra que teima em pairar sobre a vida de muitos palmenses: a sombra da fome e da insegurança alimentar. Uma realidade dura, que contrasta com o brilho dos prédios e a promessa de prosperidade. E essa realidade ganhou um contorno ainda mais urgente e oficial com a recente instauração, em 3 de abril de 2025, do Procedimento Administrativo nº 2025.0005361 pela 15ª Promotoria de Justiça de Palmas. O objeto? Nada menos que "apurar, acompanhar e fiscalizar a implementação da Política Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional em Palmas/TO".

Essa ação do Ministério Público não é um mero ato burocrático. É um reflexo da dor, da dificuldade e da urgência que milhares de famílias palmenses enfrentam diariamente para colocar comida na mesa. É um chamado à responsabilidade de todos nós – governo, sociedade civil e cidadãos – para olhar de frente para o mapa da fome em nossa cidade.

O que significa segurança alimentar? Vai além do prato vazio

É fundamental entender o que abrange a segurança alimentar e nutricional. Não se trata apenas de ter algo para comer, qualquer coisa. A segurança alimentar e nutricional é a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Isso significa ter acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer outras necessidades essenciais como moradia e saúde. Significa que essa alimentação deve ser socialmente justa, culturalmente apropriada e ambientalmente sustentável. É um pilar inegociável para a dignidade humana, a saúde e o pleno desenvolvimento.

Para garantir esse direito, existem estruturas e mecanismos. No âmbito nacional, temos o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), que busca articular governo e sociedade. Em Palmas, essa articulação se dá, em parte, através do Conselho Municipal de Segurança Alimentar.

e Nutricional (COMSEA) e da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN). O COMSEA, com forte participação da sociedade civil, é um espaço vital de controle social e assessoramento ao prefeito, propondo diretrizes e monitorando as políticas. A CAISAN, por sua vez, reúne diferentes setores do governo para coordenar a execução dessas políticas de forma integrada.

Os números que gritam em Palmas

Apesar da existência dessas estruturas e de programas importantes, a realidade em Palmas, revelada por dados recentes, é alarmante. Um diagnóstico de 2024, baseado na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) com famílias atendidas nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), acende um sinal vermelho intenso.

Entre as 822 famílias pesquisadas em 2024, apenas 6,8% se encontravam em situação de segurança alimentar. Isso significa que mais de 93% dessas famílias enfrentavam algum nível de dificuldade no acesso pleno e regular a alimentos. A distribuição da insegurança alimentar entre elas é chocante:

<ul>
	<li>Insegurança Alimentar Leve: 32,2%</li>
	<li>Insegurança Alimentar Moderada: 32,6%</li>
	<li>Insegurança Alimentar Grave: 28,4%</li>
</ul>

Quase 30% das famílias pesquisadas em 2024 estavam em situação de insegurança alimentar grave. Isso não são apenas estatísticas; são pais e mães sem saber como alimentar seus filhos, são crianças indo para a cama com fome, é a dignidade sendo ferida no mais básico dos direitos. É a fome batendo à porta em nossa capital de 36 anos.

Ferramentas existem, mas precisam chegar a quem precisa

No âmbito do município de Palmas, a segurança alimentar e nutricional é abordada através de vários programas e iniciativas. Temos o Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (PLAMSAN), que é o documento que norteia as ações, estabelecendo metas e estratégias. O município também participa de programas federais como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que incentiva a compra de produtos da agricultura familiar para distribuição social. A criação da Central de Distribuição de Alimentos da Agricultura Familiar, promovida pela adesão ao PAA, é um passo importante para garantir a distribuição eficiente de alimentos produzidos localmente. Além disso, há Iniciativas de Educação Alimentar e Nutricional para promover hábitos saudáveis e outras ações como a gestão de bancos de alimentos.

Esses programas e iniciativas têm objetivos claros: garantir o acesso a alimentos saudáveis, fortalecer a agricultura familiar, promover a alimentação saudável e combater a insegurança alimentar. São ferramentas essenciais na luta contra a fome.

O chamado urgente à casa do povo

Sabemos que o governo está comprometido em diminuir a desigualdade social e que há esforços em andamento. A adesão de Palmas ao SISAN em 2024, por exemplo, é um avanço importante que nos conecta a uma rede nacional de suporte. Mas os dados de 2024 mostram que precisamos ir muito além. A persistência da insegurança alimentar grave exige uma resposta à altura da sua urgência.

É aqui que a Câmara Municipal de Palmas, a verdadeira Casa do Povo, precisa assumir um papel de liderança inquestionável. Diante do procedimento administrativo instaurado pela 15ª Promotoria de Justiça para fiscalizar a política de SAN, e diante dos números que revelam a dor de quase 30% das famílias em insegurança grave, não podemos nos calar.

É urgente que a Câmara Municipal convoque uma audiência pública em caráter de urgência para debater o mapa da fome em Palmas e deliberar sobre políticas públicas de inclusão social. Que seja um espaço onde as vozes das famílias afetadas, dos conselheiros do COMSEA, dos gestores da CAISAN e da GSAN, das organizações sociais que atuam na ponta, dos agricultores familiares e da própria 15ª Promotoria de Justiça ecoem e exijam soluções concretas e eficazes.

Não basta ter planos no papel; é preciso garantir que eles cheguem à mesa de quem precisa. Não basta ter conselhos; é preciso que suas vozes sejam ouvidas e suas propostas implementadas. Não basta ter programas; é preciso que eles tenham recursos adequados e cheguem a todos os territórios, especialmente os mais vulneráveis.

Que os 36 anos de Palmas sirvam não apenas para celebrar o passado e o presente, mas para renovar nosso compromisso com um futuro onde a segurança alimentar e nutricional seja uma realidade para cada palmense. Que a audiência pública na Câmara Municipal seja o ponto de virada, o momento em que a Casa do Povo abra suas portas para enfrentar, de forma transparente e urgente, a sombra da fome. A luta por um prato cheio é a luta pela dignidade de Palmas. É uma responsabilidade coletiva e um imperativo moral para a capital que ousamos construir.

Paulo Alexandre Rodrigues de Siqueira é Promotor da 15ª Promotoria de Justiça de Palmas-TO e doutorando em prestação jurisdicional e direitos humanos pela UFT-ESMAT.

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Palmas, 36 anos: o brilho da Capital e a sombra da fome - um chamado urgente por comida na mesa