Nos últimos dias a prefeitura de Goiânia apresentou gastos, dentre eles o aumento do valor do contrato com o Consórcio Limpa Gyn, volta de cartão corporativo, shows da Pecuária que custaram mais de R$ 7 milhões aos cofres da prefeitura, Marcha para Jesus que custou quase meio milhão de reais e troca de iluminação de condomínio de luxo. Tudo isso acontece em meio ao cenário de pedido de prorrogação de calamidade financeira do município com justificativa de que a prefeitura possui uma dívida bilionária adquirida na gestão anterior. Muitos desses contratos serem assinados sem passar pelo processo de licitação. De acordo com o cientista político, Guilherme de Carvalho, Goiânia está em calamidade fiscal e na saúde, mas tem um saldo para continuar gastando. Ele defende que os gastos devem ter com o objetivo políticas públicas como saúde e educação.