Foi preso, nesta quinta-feira (15), o suspeito de matar um jovem, de 24 anos, em Planaltina de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. A prisão foi realizada na cidade onde o crime aconteceu.&nbsp;&nbsp;

De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu em 2022 e foi motivado por brigas anteriores entre o investigado e o homem que foi morto, que inclusive foi vítima de uma tentativa de homicídio por parte do suspeito, que sempre o ameaçava de morte.&nbsp; &nbsp;

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&nbsp;</div>

&nbsp;No dia do crime, depois de um esbarrão entre os dois em um bar, eles começaram a discutir. Foi quando o investigado sacou uma arma de fogo e atirou contra a vítima, que morreu no local. &nbsp;

&nbsp;Além da ordem de prisão, também foi cumprido mandado de busca e apreensão. A defesa do preso ainda não foi localizada.

Homem é preso suspeito de matar jovem em Planaltina de Goiás

CBN Goiânia

CBN Goiânia - título

Matéria - genérica - CBNGO

CRIME

Sete pessoas foram presas durante uma operação da Polícia Civil que apura a venda irregular de medicamentos e tráfico de drogas em Goiânia. A ação foi realizada nesta terça-feira (20).&nbsp;&nbsp;

De acordo com a o delegado Alex Rodrigues, a Polícia Civil chegou ao caso por meio de uma denúncia anônima.&nbsp;&nbsp;

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Ainda segundo o delegado, os suspeitos usavam as redes sociais para vender os medicamentos. &nbsp;

Como os nomes da farmácia e dos investigados não foram divulgados, a CBN não conseguiu localizar as defesas deles.

Ouça a matéria completa:

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Sete pessoas são presas em operação que apura venda irregular de remédios e tráfico de drogas em Goiânia

INVESTIGAÇÃO

Um homem foi preso, nesta terça-feira, suspeito de se passar por funcionário da Semad para aplicar golpes. A prisão aconteceu em Várzea Grande, no Mato Grosso.&nbsp;&nbsp;

Segundo a Polícia Civil, o suspeito usava documentos falsificados para oferecer licenças ambientais e autorizações supostamente emitidas pela secretaria.&nbsp;&nbsp;

O suspeito também cobrava taxas e valores pelos supostos serviços, sem qualquer respaldo legal ou administrativo.&nbsp;&nbsp;

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Foi apurando ainda que ele já tem antecedentes criminais por estelionato. As investigações continuam para identificar outras possíveis vítimas.&nbsp;&nbsp;

Como o nome do preso não foi divulgado, a defesa dele ainda não foi localizada.&nbsp;

Em nota, a Semad informou que os golpes foram descobertos quando agropecuaristas apresentaram documentos falsos durante ações de fiscalização em propriedades rurais de Rio Verde, Morrinhos, Mineiros e outros municípios do interior.&nbsp;

Disse ainda que o caso fez com que a própria secretaria promovesse mudanças de ordem legal e em procedimentos internos para evitar que situações semelhantes ocorressem.

Ouça a matéria completa:

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Polícia Civil prende suspeito de se passar por funcionário da Semad para aplicar golpes

GOLPE

Quarenta e quatro mandados judiciais foram cumpridos nesta terça-feira (20) em Goiás e no estado do Tocantins contra suspeitos de integrarem um grupo criminoso que atua no tráfico de drogas. Dezoito pessoas foram presas e 24 mandados de busca e apreensão foram cumpridos. Além disso, houve o bloqueio de R$ 1 milhão de contas ligadas aos suspeitos. Três pessoas ainda estão foragidas.&nbsp; &nbsp;

De acordo com a Polícia, o chefe da organização, Tiago Júlio Vitorino dos Santos, também é considerado foragido e estaria escondido no Complexo do Alemão, um conjunto de favelas do Rio de Janeiro. A investigação apontou que ele teria comandado diversos crimes do local onde está.&nbsp;&nbsp;

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<a href="https://cbngoiania.com.br/cbn-goiania/procurador-da-alego-e-auditor-da-receita-estadual-s-o-alvos-de-operac-o-da-policia-civil-1.3266108">Procurador da Alego e auditor da Receita Estadual são alvos de operação da Polícia Civil</a> 
<a href="https://cbngoiania.com.br/cbn-goiania/operac-o-investiga-esquema-nacional-de-descontos-indevidos-em-aposentadorias-e-pens-es-1.2813308">Operação investiga esquema nacional de descontos indevidos em aposentadorias e pensões</a> 
&nbsp;</div>

Os presos são investigados por envolvimento em cinco homicídios em Trindade, Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a investigação, quatro das vítimas tinham envolvimento com o tráfico de drogas. A quinta pessoa seria pai de um suposto envolvido nesse tipo de crime.&nbsp;&nbsp; &nbsp;

O delegado Douglas Pedrosa explicou como funcionava o esquema. A operação que foi comandada pela Delegacia de Trindade contou com 100 policiais e com o apoio das delegacias de Anápolis e Goiânia.&nbsp;&nbsp;

A defesa do suspeito não foi localizada até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

Ouça a matéria completa:

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Operação prende 18 suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas em Goiás e Tocantins

Tarde CBN

Tarde CBN - título

Cinco pessoas foram presas e 15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta terça-feira pela Polícia Civil contra suspeitos de integrarem um esquema de fraude no pagamento de impostos. Entre os alvos estão um procurador da Assembleia Legislativa de Goiás um auditor da Receita Estadual.&nbsp;

Cristiano Oliveira Siqueira, procurador da Alego, já foi alvo de outra operação em agosto do ano passado que apurava venda de sentenças judiciais envolvendo um juiz e os filhos dele.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/ex-deputado-e-ex-servidores-da-alego-s-o-condenados-a-devolver-r-660-mil-aos-cofres-publicos-1.3263966">Ex-deputado e ex-servidores da Alego são condenados a devolver R$ 660 mil aos cofres públicos</a> 
<a href="https://cbngoiania.com.br/cbn-goiania/operac-o-do-ministerio-publico-investiga-esquema-de-fraude-no-pagamento-de-precatorios-em-formosa-1.3263216">Operação do Ministério Público investiga esquema de fraude no pagamento de precatórios em Formosa</a> 
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Na casa de Cristiano Oliveira foram apreendidos cerca de 190 mil reais.&nbsp;&nbsp;

Foram alvos ainda um casal de ex-funcionários de um cartório, uma advogada e o auditor da Receita Estadual, Adalberto Constantino.&nbsp;

Foi determinado ainda o bloqueio de mãos de R$ 5,3 milhões de reais e quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados. Dois servidores públicos foram afastados das funções que exerciam.&nbsp;

Os mandados foram cumpridos em Goiânia, Acreúna, Edeia, Paraúna e Goianésia. Essa é a segunda fase da Operação Prince John. As medidas cautelares são uma continuação da primeira fase da operação iniciada em setembro de 2024. Na época, foi descoberto um esquema de corrupção e falsificação de documentos públicos.&nbsp;&nbsp;

Conforme a polícia, o grupo afirmava oferecer serviços de assessoria tributária. Eles ofertavam descontos no pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação ITCMD. O delegado Bruno Barros Ferreira explicou que, em seguida, falsificavam documentos, como o demonstrativo do cálculo do Imposto, para simular o pagamento desse tributo.

A investigação apontou que algumas vítimas eram abordadas nos cartórios pelos servidores envolvidos com a organização criminosa. Os suspeitos tinham contatos com servidores da Secretaria de Economia, que compartilhavam informações a respeito de questões fiscais com integrantes do cartório.&nbsp;

Ainda segundo as investigações, o procurador teria feito reuniões com algumas vítimas na Assembleia Legislativa com o intuito de passar mais credibilidade ao esquema.&nbsp;&nbsp;

O grupo teria movimentado R$ 354 milhões de reais durante o período em que operaram, entre 2020 e 2024. 15 vítimas foram identificadas até o momento.&nbsp;&nbsp;

Os suspeitos são investigados por associação criminosa, Estelionato, falsificação de documento público, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva e extorsão.&nbsp;

&nbsp;Em nota a Assembleia Legislativa de Goiás disse não ter conhecimento da operação da Polícia Civil realizada nesta terça-feira e que não se responsabiliza por qualquer ato ilícito cometido por qualquer um dos servidores que não tenha relação com a administração legislativa.&nbsp;

A Secretaria da Economia afirmou que acompanha as investigações e que aguarda informações sobre a apuração e os desdobramentos da operação. Afirmou ainda que poderá adotar as providências cabíveis também na esfera administrativa.&nbsp;

A defesa de Adalberto Constantino não se manifestou sobre o assunto.&nbsp;&nbsp;

A defesa de Cristiano Oliveira de Siqueira não foi localizada.

Ouça a matéria completa:

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